Quem é que habita o outro,
No mármore do corpo?
Esse meu desejo louco
No outro, eu, absorto.
É estranho ter assim:
Sendo menos; querendo
mais sabor e, sim,
de mais sabor se enchendo.
É prazer fugaz
É obra do destino?
O que é que jaz
Ao fim desse caminho?
Será que é tesão
Será que é desatino
Ou essa atenção
É obra do destino?
Prometido e não cumprido. Meu passado e meu futuro. Tudo vira bosta. Um dia depois, não me vire as costas. Salvemos nós dois: tudo vira bosta. (Rita Lee)
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
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